Vá além do BRCA
Expanda sua cobertura de biomarcadores
As variantes patogênicas da linha germinativa de respostas a danos do DNA (DNA damage response- DDR) têm atraído cada vez mais atenção em muitos tipos de cânceres, incluindo mama, ovário, próstata e pancreático ¹,2,3. O Sequenciamento de Nova Geração (New Generation Sequencing-NGS) oferece oportunidades crescentes para caracterizar os alvos de DDR,com importantes implicações para terapias direcionadas no futuro. Entretanto, a demanda por recursos especializados para fluxos de trabalho complexos e para bioinformática é um grande desafio. Nossos painéis superam tais limitações para expandir sua cobertura de biomarcadores DDR para além do BRCA1/2.
A causa raiz da instabilidade genômica
Todos os dias o DNA humano é bombardeado com inúmeros eventos prejudiciais ao DNA4,5 e diferentes sinalizações celulares e atividades enzimáticas são acionadas para reparar estes danos ao DNA. Estes eventos são conhecidos como a “Resposta aos danos do DNA” (DDR) e são divididos em dois tipos:
•DDR funcional: Reparo rápido e eficiente aos danos do DNA através de interrupções do ciclo celuar ou apoptose. O DDR funcional ajuda a manter a integridade genômica, que é fundamental para a sobrevivência e viabilidade celular2,6,7.
•DDR disfuncional: Mutações e/ou desregulamentação dos mecanismos de DDR levam a danos irreparáveis no DNA que impactam a integridade genômica. A instabilidade genômica induz a vários comportamentos celulares anormais que levam ao desenvolvimento do câncer.
O DDR depende do tipo de dano ao DNA
Todos os dias o DNA humano é bombardeado com inúmeros eventos prejudiciais ao DNA4,5 e diferentes sinalizações celulares e atividades enzimáticas são acionadas para reparar estes danos ao DNA. Estes eventos são conhecidos como a “Resposta aos danos do DNA” (DDR) e são divididos em dois tipos:
•DDR funcional: Reparo rápido e eficiente aos danos do DNA através de interrupções do ciclo celuar ou apoptose. O DDR funcional ajuda a manter a integridade genômica, que é fundamental para a sobrevivência e viabilidade celular2,6,7.
•DDR disfuncional: Mutações e/ou desregulamentação dos mecanismos de DDR levam a danos irreparáveis no DNA que impactam a integridade genômica. A instabilidade genômica induz a vários comportamentos celulares anormais que levam ao desenvolvimento do câncer.
Referências
- Hakem, R. (2008) DNA-damage repair; the good, the bad, and the ugly. The EMBO Journal, 27, 589–605.
- Nowsheen, S. and Yang, E.S. (2012) The intersection between DNA damage response and cell death pathways. Exp. Oncol. 34(3), 243-254.
- Ubhi, T. and Brown, G. (2019) Exploiting DNA Replication Stress for Cancer Treatment. Cancer Res. 79(8),1730-1739.
- Ciccia, A. and Stephen, G. (2010) The DNA Damage Response: Making it Safe to Play with Knives. Mol. Cell 40(2),179-204.
- Jackson, S. and Bartek, J. (2009) The DNA-damage response in human biology and disease. Nature 461(7267),1071-1078
- Hirsch, S., Gieldon, L. Sutter, C., Dikow, N., Schaaf, C. (2021) Germline testing for homologous recombination repair genes-opportunities and challenges. Genes Chromosom. Cancer 60(5), 332-343
- Francis, M., Barnieh, M., Robert, L., Falconer, A. (2021) Progress towards a clinically-successful ATR inhibitor for cancer therapy. Curr. Res. in Pharmacol. and Drug Discov. 2,100017
- Heeke, A. et.al. (2018) Prevalence of Homologous Recombination–Related Gene Mutations Across Multiple Cancer Types. JCO Precis. Oncol. 2: PO.17.00286.
- Samstein, R. and Riaz, N. (2018) The DNA damage response in immunotherapy and radiation. Adv. in Rad. Oncol. 3(4), 527-533.
Os produtos mencionados aqui são destinados a aplicações de biologia molecular. Estes produtos não se destinam ao diagnóstico, prevenção ou tratamento de uma doença.